quinta-feira, 7 de junho de 2012

Professores do Colégio Estadual da Prata homenageiam Luiz Gonzaga, no seu centenário, trabalhando suas obras em sala de aula


O professor de Língua Portuguesa Wilton Soares Pereira, responsável pelas turmas do 1º ano: A,B,C,D,G,H,I – diurno – do Ensino Médio Integrado desta escola, em comum acordo com os seus colegas da área de Geografia, que ora montam uma vigorosa comemoração para o rei do baião no auditório da própria escola, escolheu para trabalhar em sala com seus alunos, a belíssima valsa toada Légua Tirana composta pelo homenageado e seu grande parceiro Humberto Teixeira.
Luiz Gonzaga lançou esta obra em 1949 em cuja letra cita a mãe dele e dois primos nos seguintes versos: “Ai se eu tivesse asas, inda hoje eu via Ana”, Ana Batista de Jesus, apelido Santana, mãe dele. Em “Trago um terço pra das Dores, pra Reimundo um violão”, Luiz Gonzaga se refere a dois primos, Maria das Dores e Raimundo.
 
Légua Tirana

Oh que estrada mais comprida
Oh que légua tão tirana
Ai se eu tivesse asas
Inda hoje eu via Ana

Quando o sol tostou as folhas
E bebeu o riachão
Fui inté o Juazeiro
Pra fazer minha oração

Tô voltando estrupiado
Mas alegre o coração
Padim Ciço ouviu minha prece
Fez chover no meu sertão

Varei mais de vinte serras
De alpercata e pé no chão
Mesmo assim como inda farta
Pra chegar no meu rincão
Trago um terço pra das Dores
Pra Reimundo um violão
E pra ela, e pra ela
Trago eu e o coração

Autores: Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira

 
Resumo biográfico de Luiz Gonzaga (1912 – 1989) 
            Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu no dia 13 de dezembro de 1912, na Fazenda Caiçara, povoado do Araripe à 12km de Exu, filho de Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus (Mãe Santana). Foi batizado na matriz de Exu no dia 05 de janeiro de 1913, cuja celebração batismal, foi realizada pelo Pe. José Fernandes de Medeiros. Desde sua infância o pequeno Gonzaga namorava o fole de oito baixos, instrumento este, executado por “Pai Januário” no qual começou seus primeiros acordes.
            “Luiz de Januário” como era conhecido na infância, aos 8 anos de idade substitui um sanfoneiro que falhou no trato em festa tradicional no terreiro de Miguelzinho na Fazenda Caiçara, no Araripe, Exu, a pedido de amigos do pai. Naquela noite o pequeno Lula deleitava-se tocando e cantando a noite inteira, e pensava na possibilidade de Dona Santana deixar ele tocar mais vezes. Luiz Gonzaga tocava feliz porque era a primeira noite que tocava com a permissão de “Mãe Santana”. Naquela noite ele recebeu pela primeira vez o cachê de 20$000 rés. Luiz Gonzaga recorda as palavras de Dona Santana que pareciam ter uma esperança de tocar com sua permissão: “Luiz! Isso é gente pra tocar em dança? (…) E se  o sono der nele pru lá?”  Luiz Gonzaga ia crescendo, com sua simpatia e esperteza conseguiu agradar Sinhô Aires, passando a ser o garoto de confiança do Cel. Sua primeira sanfona era de marca “veado” comprada na loja de Seu Adolfo em Ouricori, Pernambuco, com a fiança do Cel. Manuel Aires de Alencar, o Sinhô Aires, custando 120$000 rés.

Fonte: http://fabiomota1977.wordpress.com/

Assista agora, a uma das mais belas interpretações que já foram dadas a esta música, nas vozes de Dominguinhos e Alceu Valença.
Album: Dominguinhos e Convidados Cantam Luiz Gonzaga (volume 2).
Ano de 1999.
















terça-feira, 1 de maio de 2012

Estudantes dramatizam obra de Machado de Assis em plena sala de aula



Em dezembro de 2011, no período das avaliações do 4º bimestre, o prof. Wilton Soares Pereira desafiou alguns alunos do 1º ano G - manhã -  para uma representação teatral em sala de aula. O grupo topou o desafio, e a tarefa realizada foi a seguinte: ler o conto Missa do galo de Machado de Assis e adaptá-lo para uma encenação. A peça aconteceu, foi gravada por Danielly, aluna de Letras da UFCG, mas não foi possível colocar o vídeo neste blog, por ele apresentar problemas no áudio. Fica a dica: leia o conto, e imagine o que esses alunos fizeram em cena.

Lista dos atores e atrizes na ordem da esquerda para direita:
1.Victor Hugo  2.Larissa Ribeiro  3.Larissa Caroline  4.Aléksia Tuany  5.José Edson  6.Thayná  7.Jéssica Kelly



quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A literatura e sua importância para a sociedade




Sandra Carla Noberto [1]

Muitos ainda se questionam sobre qual a importância da literatura ou o que é a literatura. Estes questionamentos são plausíveis, pois, numa sociedade onde há poucos leitores e uma grande carência educacional, não se pode esperar que se tenha uma compreensão mais abrangente sobre o tema. Para esta última, a resposta mais recorrente e também apresentada nos livros didáticos é que “a literatura é a arte da palavra”. Este conceito diz respeito ao trabalho com a linguagem pelo artista literário (escritor, poeta, entre outros), criando certo efeito estético na obra literária, porém, essa compreensão dessa 'arte da palavra' pode ser incompreendida pelos alunos, talvez a concebam complexa, por isso faz-se necessária uma apresentação mais 'cautelosa', por assim dizer, a esses jovens leitores. Ao saber também, que antes de qualquer conceito sobre o que seria literatura, o aluno deve ser apresentado ao texto literário de uma forma prazerosa, sem maiores pressões. Depois de haver certa sintonia entre leitor e texto literário, é que se pode discutir sobre esta ou aquela denominação literária.

Além disso, esta compreensão é adquirida através da leitura, que permite a autonomia social do indivíduo, estimula seus conhecimentos e ajuda a refletir sobre seu pensamento a respeito do mundo e de si mesmo. Desta forma, a literatura deve ser compreendida como uma necessidade no nosso cotidiano, pois sua expressividade artística é o meio que conseguimos de demonstrar nossos desejos e ideologias, mesmo que seja recriando nossa realidade e, neste sentido, a literatura torna-se então, a arte da palavra. Por sua vez, a realidade social, o comportamento e a história de cada época pode servir, muitas vezes, de inspiração para a expressão artística e contribuir à interpretação da obra literária que, segundo Antônio Cândido (2006, p.13):

Hoje sabemos que a integridade da obra não permite adotar nenhuma dessas visões dissociadas; e que só a podemos entender fundindo texto e contexto numa interpretação dialeticamente íntegra, em que tanto o velho ponto de vista que explicava pelos fatores externos, quanto o outro, norteado pela convicção de que a estrutura é virtualmente independente, se combinam como momentos necessários do processo interpretativo. Sabemos, ainda, que o externo (no caso, o social) importa, não como causa, nem como significado, mas como elemento que desempenha um certo papel na constituição da estrutura, tornando-se, portanto, interno.

Nesta perspectiva, a literatura é de grande importância para a sociedade. Sua leitura é imprescindível, pois, além de ser prazerosa, contribui para o enriquecimento intelectual e cultural de cada leitor, desenvolvendo seu senso crítico e despertando-o para novas experiências. O texto literário provoca um certo encantamento por parte de quem ler, proporciona diversão, conhecimento de mundo, sensibilidade e reflexão sobre a realidade. Esse encantamento é o reflexo dos desejos e anseios expressos como forma de demonstração dos sentimentos humanos.

Em se tratando do âmbito escolar, a literatura merece grande atenção neste espaço. Tendo em vista o papel social que possui a escola e sua influência em cada cidadão, é importante que a literatura como fonte de conhecimento e de expressividade humana tenha sua ascensão na sala de aula, com o intuito de despertar o gosto pela leitura, possibilitando, desta forma, uma aula produtiva. No entanto, há uma grande quantidade de jovens pouco interessados pela literatura. Isto ocorre devido à falta de estímulos e incentivo à leitura, bem como as carências que arrolam outras esferas sociais, em especial as condições de ensino e projetos político-pedagógicos que não valorizam a literatura na sala de aula.

Visto que a literatura ajuda ao homem a entender seus sentimentos e proporciona a expressividade pela arte, nota-se desta forma, que se é algo proveitoso e de caráter educativo, deve ser contemplado na escola e em outros espaços sociais que proporcionam educação e cultura. O que é necessário são métodos inovadores , aulas mais didáticas e menos mecânicas, que aproximem o aluno da literatura e cative-o a esta vivência da arte, no intuito de valorizar seu desenvolvimento intelectual e sensibilizá-lo diante de obras literárias. É preciso que o professor aproxime a literatura à realidade desses jovens.

É importante ressaltar também que a literatura não está presente apenas em livros, mas, se aliada às suas adaptações para outros meios de expressar a arte e a imaginação humana, também podem permitir o despertar e o gosto pela literatura. A música, a telenovela o cinema e o teatro são os maiores exemplos da literatura além dos livros: a canção Fanatismo, de Raimundo Fagner, que é uma adaptação do poema de Florbela Espanca, a telenovela Gabriela Cravo e Canela, romance do escritor baiano Jorge Amado, os filmes Dom (da obra Dom Casmurro) e Memórias Póstumas de Brás Cubas, que são adaptações dos romances de Machado de Assis e a peça Sarapalha, adaptação de um conto do escritor regionalista Guimarães Rosa, são alguns exemplos de adaptações literárias. Estas formas de arte, se trabalhadas junto à obra literária podem despertar o gosto dos alunos pela literatura, desde que o livro seja contemplado, pois, sua interpretação é singular.

Outro exemplo importante da literatura na sociedade é através da internet, pois, com advento desta ferramenta tecnológica a informação se tornou mais prática e rápida. Além disso, nas redes sociais – MSN, Orkut, Facebook, Twitter, etc. – o que mais se encontra hoje são textos literários, que servem para demonstrar a expressividade do internauta, sobre assuntos, como: política, sociedade ou para enfatizar sua página na internet. Isto também pode ser abordado em sala de aula, pois são exemplos próximos da realidade social do alunado, que podem estimular a leitura, demonstrando que a literatura está presente em várias partes do cotidiano, não apenas na escola, como atividade obrigatória.

Assim, pode-se perceber que leitura é um dos meios mais eficientes de formar cidadãos, e a literatura, parte intrínseca desta, é uma das mais belas formas da expressividade humana. Sua função social permite o gosto pelas artes, cultura e conhecimento de si mesmo, pois tem o poder de expressar os sentimentos mais especiais do homem, merecendo, desta forma, a importância e os valores sociais enquanto manifestação artística.

Referências:

CÂNDIDO, A. Literatura e Sociedade. 9ª Ed. rev.Ouro sobre Azul, Rio de Janeiro, 2006.

OLIVEIRA. C. B de. Arte Literária Brasileira. São Paulo: Moderna, 2000, p. 9-10. Adaptado.

AMARANTE, D. W do. A importância da Literatura. Por que discutimos o óbvio? Disponível em: http://www.culturainfancia.com.br/. Acesso em 26/ 10/2011.

BRAGA, M. K. A importância da literatura na formação do cidadão. Disponível em: http://www.revistaovies.com/artigos/2011/01/a-importância-da-literatura-na-formacao-do-cidadao. Acesso em: 26/10/2011.


[1] Graduanda em Letras pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e Profª da E.E.E.M.P. Dr. Elpídio de Almeida.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Professor de língua portuguesa divulga 4 redações de alunos do Colégio Estadual da Prata do turno manhã


Depois de algumas aulas usando textos dissertativos, palestras em vídeos, poemas, músicas que tratassem da temática sobre a mulher em diversos aspectos da vida, foi que o professor Wilton Soares Pereira, desta escola, promoveu mais uma atividade de escrita com seus alunos dos primeiros anos do ensino médio das turmas E,F,G, e H do turno da manhã. A referida atividade teve como objetivo, fazer com que os alunos praticassem leitura e escrita, como também, refletissem o papel da mulher em nossa sociedade. O resultado, você pode conferir lendo as respectivas produções textuais.

A liberdade feminina

Ao contrário do passado, atualmente, a mulher vem conquistando, a cada dia, seu espaço na sociedade brasileira, realizando sonhos e conquistas em todos os setores, ocupando cargos importantíssimos, principalmente, na política onde temos uma figura feminina representando a presidência do Brasil.

Hoje, com a soma de grandes esforços pessoais e intelectuais, a mulher vem crescendo e se desenvolvendo continuamente como pessoa humana, procurando abolir e superar preconceitos existentes, e, consequentemente, aumentando cada vez mais a sua valorização nas diversas funções que exercem assumindo cargos disputadíssimos,ocupados, na maioria das vezes pela classe masculina.

Vale lembrar, que as mulheres estão buscando sempre a sua liberdade; mas para isso, enfrentam desafios, e um deles é a extrema valorização da figura masculina na vida de uma mulher. No país em que vivemos, muito se considera o marido como um verdadeiro capital; e acrescento: quem não tem esse capital, é considerado fracassado, inferior e submisso. Ou seja: ter um “marido”, para muitas, é ter um troféu, e esse troféu é quem vai lhe dar o devido valor na sociedade. Referenciais assim, é que fazem com que a liberdade feminina se torne um problema para muitas que se prendem e se agarram a esse modelo masculino.

Por outro lado, as mulheres que possuem independência financeira e um determinado status na sociedade, cuidam melhor de suas finanças e abrem espaço para que outras mulheres procurem mudanças e oportunidades profissionais que melhor definam sua presença e postura no desempenho das atividades que lhes forem direcionadas.

Podemos afirmar, então, que as mulheres ainda não adquiriram sua liberdade total, por ainda fazerem parte de uma extrema desigualdade no espaço da convivência, onde estas se tornam as principais responsáveis pelas atividades domésticas, incluindo os cuidados com os filhos e os demais familiares, representando assim, uma sobrecarga para aquelas que, também, realizam atividades remuneradas fora de casa.

Diante de todos esses obstáculos, é notório que o ser feminino é realmente fabuloso, onde a vida a molda numa evolução fascinante e que ela se atira cada vez mais aos desafios que lhe é imposto, e aos que elas desejam. No entanto, os homens que as respeitam deveriam apoiá-las, ajudá-las ainda mais; e por que não, caminhar lado a lado com elas, já que são consideradas o braço direito deles?

Aluna: Eloísa Rodrigues de Araújo 1º E manhã


A mulher moderna e independente

Desde há muito tempo, que os movimentos feministas vêm se destacando muito, pois as mulheres querem mostrar cada vez mais que não são inferiores aos homens, mesmo sabendo que muitas ganham menos do que eles. Na sociedade atual, a mulher deve assumir a sua postura de ser humano e exercer o seu papel, a fim de adquirir realizações na sua vida social e profissional.

A mulher independente e moderna é fruto de um passado onde nem sempre elas eram valorizadas. Muitas sofriam abusos sexuais, violência domiciliar, desrespeito... A mulher era somente um ser que ficava em casa cuidando dos filhos e extremamente ligada a sua casa. São muitos os casos de mulheres que chegaram a morrer por causa da violência que sofriam em casa sendo espancadas, agredidas pelos companheiros. Com a promulgação da lei Maria da Penha esses casos estão mais reduzidos; contudo, não acabaram. Isto nos leva a pensar que muitas mulheres não denunciam seus maridos, talvez, por vergonha da situação ou por medo de ameaças.

A mulher, como qualquer outro ser humano, deve ser ouvida e tratada como uma pessoa comum na sociedade. Diante disto, acreditamos que a mulher está vencendo, e deverá continuar vencendo ainda mais; conquistando seu espaço, saindo de casa, da sua cozinha e entrando definitivamente no espaço onde é o seu lugar: nas empresas e nos locais de trabalho.

Como exemplo de independência feminina, no nosso país, temos o caso da cantora Elba Ramalho que nasceu aqui na Paraíba, e hoje é uma mulher moderna e extremamente independente. Ela lutou contra tudo pra alcançar o que realmente queria. Diante de tudo, penso que hoje em dia a mulher não é mais tão discriminada como antigamente; pois nada lhe impede de ser moderna ou independente. Ela poderá ser uma atriz, uma cantora famosa ou até mesmo uma empresária de sucesso.

Assim, podemos perceber que a mulher luta por si mesma, a fim de conseguir uma vida com realizações, seja na área profissional ou social. Ou seja: tudo é uma questão de dialogo entre homens e mulheres para que a nossa sociedade possa viver em paz e harmonia e sem tantos pensamentos machista

Aluno: Felipe Lira 1º F manhã


Em busca de igualdade e oportunidade

Atualmente, em nossa sociedade, estão ocorrendo várias mudanças. E uma que merece grande importância é a inclusão da mulher em inúmeras atividades das quais antes eram exclusivamente masculinas.

A independência feminina está se tornando, a cada dia, mais indispensável; mas nem sempre foi assim. Antes as mulheres tinham apenas a função de cuidar dos afazeres domésticos, que eram ensinados desde o berço. Mas isto não foi suficiente para elas; tiveram e ainda têm de enfrentar diversos obstáculos.

Várias diferenças foram deixadas de lado. Hoje a mulher tem o direito de votar, estudar, ocupar cargos de liderança, participar de decisões importantes e até na política, que era um assunto reservado aos homens, a mulher conseguiu conquistar o seu espaço. No Brasil, um dos assuntos mais discutido em 2010, foi a possibilidade de se eleger, pela primeira vez, uma mulher para ocupar o maior cargo público do Brasil: o de presidente da república.

Porém, a igualdade de sexo ainda não é totalmente predominante, pois há muito preconceito e injustiça. Por exemplo, numa determinada empresa onde a mulher ocupa o mesmo cargo de um homem, tendo ela também a mesma capacidade intelectual que a dele, observa-se uma diferença salarial entre os dois, pois o homem ganha sempre mais do que ela. Isto demonstra que ainda existem preconceitos a serem vencidos.

Diante desses desafios, devemos acreditar que a mulher não é, e nunca foi, sexo frágil. Seu estímulo para conquistar um lugar na sociedade, não deve ser ignorado por quem ainda pensa nela a moda antiga.

Aluna: Mayara Fernandes Cavalcanti 1º G manhã


A mulher independente

Uma mulher que adquire sua liberdade, sua independência financeira é uma grande vencedora; ela mostra para todos, do que ela é capaz e sabe que o lugar dela não é só cuidando de sua casa e de seus filhos. Ela também é sabedora de que tem o direito de trabalhar, de ter os seus próprios recursos financeiros e além disso, fazer os mesmos trabalhos que antes eram exclusivos aos homens.

Somos conscientes de que o número de mulheres no mercado de trabalho aumentou muito nos últimos anos; e temos aí, muitas mulheres ocupando variados cargos em diversos setores de trabalho. Ou seja: mulheres exercendo a função de cobradora de ônibus, mulheres na construção civil como pedreira, algo não comum há algum tempo atrás. Isto nos mostra e nos ensina como as mulheres vêm quebrando barreiras nos últimos tempos.

Outro exemplo de vida são as mulheres, que através de muita luta, se tornam destaque no cenário artístico como atriz, compositora ou como cantora de projeção nacional que sem medo, atingiram suas metas e alcançaram seus objetivos.

Pensando bem, a mulher que conquista sua independência busca superar a si mesma vencendo sentimentos negativos, medos, inveja etc.

A independência feminina poderá estragar ou não o comportamento da mulher. Caso ela tenha que conviver com fama, sendo ela uma artista de renome, corre-se o perigo de ser alguém arrogante, amargurada e por vezes, pouco feminina.

Os movimentos feministas do mundo inteiro vêm alcançando destaque na mídia internacional por combaterem a suposta igualdade da mulher com relação aos homens, principalmente, no que diz respeito às questões trabalhistas onde as mulheres ganham menos do que os homens e ainda são discriminadas pelo machismo que ainda predomina na atualidade.

Independência nada mais é, do que ter poder de escolha , ter a liberdade de ir e vir, atendendo as suas necessidades e vontades próprias, mas sem dispensar a magia de se viver bem. Independência não é sinônimo de solidão, e sim, sinônimo de esforço, honestidade e muito trabalho.

Aluna: Maria Daniely da Silva Soares 1º H manhã